Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX-
MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI
A SUA ENCICLOPÉDIA DIGITAL- A MAIOR FONTE DE INFORMAÇÕES ANTIGAS E ATUAIS DO RIO GRANDE DO NORTE, CRIADO PELO STPM JOTA MARIA, A 28 DE DEZEMBRO DE 2008, COM 12 BLOGS E 904 LINKS. @EQUIPE: JOTA MARIA, JOTAEMESHON WHAKYSHON, JULLYETTH BEZERRA E JOTA JÚNIOR
Patente surgida com a criação da Guarda Nacional pela Regência Trina Permanente, eleita pela Assembléia Geral, em 17/6/1831,substituída pela Regência Uma em 12/10/1835, através de uma lei datada de 18 de agosto de 1831, em substituição às antigas Milícias de 0rdenação. Em plena crise da Regência, ela nasce para garantir a ordem interna nas províncias e áreas distantes do poder central. Seus comandantes são os grandes proprietários rurais, que atingem até a patente de coronel. Muitos desses coronéis enriqueceram com a indústria da seca na região do Nordeste, como também deixaram essa terrível herança para a maioria de nossos atuais políticos, que deverá ser extinta com a realização da transposição do Rio São Francisco. Os milicianos são recrutados entre empregados, agregados e a população pobre em geral. Eles combatem quilombos, perseguem negros fugitivos e expulsam posseiros e índios das fazendas. Após a proclamação da República, a Guarda Nacional é extinta, mas os coronéis mantêm o poder em suas terras e em área de influência, especialmente nos sertões do Nordeste. Eles garantem a eleição de candidatos do governo federal e estadual, fazem propaganda, controlam as eleições e a apuração. Trocam de favores por votos, prática que se apóia nas velhas relações paternalistas nascidas na sociedade colonial. Isso dos coronéis peças fundamentais para o sucesso da “política dos governadores”, esquema montado pelo presidente da República Manoel Ferraz de Campos Sales (15/11/1892 – 15/11/1902), nascido a 13 de fevereiro de 1841 e falecido em 26 de junho de 1913. Todo esse poder só começa a se extinguir com a urbanização e a industrialização do País. Sobretudo a partir de 1930. Estando atualmente em quase total extinção. Acho que depois do desaparecimento de Chiquinho Germano o coronelismo em nossa região venha ser extinto por completamente. Queremos ressaltar que o penúltimo coronel e penúltima liderança política dos anos 60 - Aluízio Alves, nascido a 11/8/1921, faleceu no dia 6 de maio de 2006, com 84 anos de idade
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