sexta-feira, 1 de julho de 2011

CEL JOÃO FERREIRA LEITE


João Ferreira Leite, Apodi-Mossoró (25/2/1878 – 5/3/1949), patrono de rua na cidade de Mossoró

segunda-feira, 12 de julho de 2010

CORONEL ESTEVÃO JOSÉ BARBOSA DE MOURA


O coronel Estevão José Barbosa de Moura nasceu em Pousa, município de Taipú, em janeiro de 1810, filho de Manuel Teixeira Barbosa, comandante superior, vereador do Senado da Câmara do Natal, vice-presidente e presidente da Província do RN e Ana da Costa e Vasconcelos. Os pais proporcionaram ao jovem Estevão um ambiente de príncipe herdeiro.

Seguindo a praxe endogâmica que recomendava às famílias mais ilustres, o casamento entre parentes, com o objetivo de manter a fortuna na família, em 3 de julho de 1833 Estevão Moura casou com sua prima materna Maria Rosa do Rêgo Barros, filha do Coronel de Joaquim José do Rêgo Barros e Maria Angélica de Vasconcelos, na capela do Ferreiro Torto, domínio do sogro.

Destas núpcias nasceram oito rebentos, sendo as mulheres; Ana Joaquina de Moura Castelo Branco, casada com José Moreira Brandão Castelo Branco, Maria Angélica de Moura Câmara, casada com Jerônimo Cabral Raposo da Câmara, Isabel Cândida de Moura Chaves, casada com Francisco Clementino de Vasconcelos Chaves e Antônia Rosa Teixeira de Moura, solteira.

Os homens foram; Joaquim Manoel Teixeira de Moura, casado com Ana Joaquina da Fonseca e Silva, Manoel Joaquim Teixeira de Moura casado com Tereza Josefina da Fonseca e Silva, José Getúlio Teixeira de Moura casado com Joaquina Angélica Marinho de Carvalho e Estevão José Barbosa de Moura Júnior, falecido solteiro. Todos os casais tiveram descendência vastíssima, entrelaçada e prolifera.

Estevão Moura e Maria Rosa tiveram descendência que nos faz lembrar a passagem bíblica “das estrelas do céu e das areias do mar”. A genealogia familiar apresenta cem ramos ilustres. Destaco o nome de seu bisneto Francisco Canindé de Moura (Chico Moura) casado com Joanete Moura, casal muito estimado na cidade da Macaíba.

O cel. Estevão Moura foi um homem poderoso, influente e prestigiado. Teve fortuna incalculável, rebanhos imensos, fazendas, casarios, escravatura, pilhas de ouro. Sua vontade era lei. Politicamente administrou a província em três ocasiões, em 1841, 42 e 43. Foi deputado provincial nos biênios de 1840-41, 42-43, 44-45, tendo tomado parte nas sessões de 1838-39, como suplente do Dr. Pinagé. Em 10 de novembro de 1841, criou a comarca e o município da Maioridade, hoje Martins. Em 27 de janeiro de 1889 aderiu ao partido republicano que Pedro Velho fundava.

Proprietário de terras que remontavam às antigas sesmarias coloniais, suas terras englobavam municípios inteiros, dezenas e dezenas de propriedades, com residência, servos, cavalos de sela, conforto e poder. Em 1874, doou uma parte de suas terras na fazenda Barra (hoje solar Caxangá) para a edificação da capela de São José, seu padroeiro. Foi o todo poderoso da região de São Gonçalo do Amarante e Macaíba. Arranjou inimizade com o major Fabrício Gomes Pedroza, quando em juízo exigiu que este redirecionasse a cerca de “Coité” que avançara sobre parte do movimentado porto local, escoadouro da produção do sertão potiguar. Tempos depois, teve um embate celebre nas crônicas do Estado com o Presidente da Província Manuel da Silva Lisboa – Parrudo - cuja solução importou na morte do arrebatado administrador.

Em Macaíba, que não era ainda uma vila, Estevão Moura construiu com os próprios recursos a primeira ponte da cidade, em 1859 e em seguida, abriu a estrada que liga Macaíba a Natal via mangabeira. A parte desta estrada dentro da cidade do Natal é hoje a conhecida avenida Coronel Estevão! Foi ainda construtor do Solar Caxangá (em seu tempo Fazenda Barra).

Conversei inúmeras tardes com D. Noêmia de Medeiros Moura (*1912 +2005), única moradora da praça padre João Maria, em Natal, bisneta do coronel Estevão Moura. Falava-me sobre o bisavô juntando lembranças de familiares, amigos e populares, contemporâneos do coronel que apontavam-no como um ser fantástico, irreal, ubíquo e irresistível, destacando que ele trazia ao peito uma cruz feita com madeira da terra santa, que “lhe conferia podereis especiais”.

Coronel Estevão Moura! Seu nome soava como uma trombeta de guerra. Nascera no Brasil vice-reino, atravessara a Regência e viveu três anos no regime republicano depois de escoar-se o primeiro e segundo Império. Morreu paupérrimo, ignorado e esquecido em Macaíba no dia 16 de janeiro de 1891, sendo seu corpo sepultado no cemitério de São Miguel e posteriormente transportado seus restos mortais para o jazigo da família Moura, na matriz de Nossa Senhora da Conceição da Macaíba.


Político, fazendeiro, lavrador, dono de Engenhos, criou municípios e seu sangue corre em milhares de veias, perpetuando uma vida que não pode ficar na escuridão e no esquecimento.

FONTE - PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÍBA

terça-feira, 1 de junho de 2010

Coronéis da política norte-riograndense

A seguir, relacionamos os nomes de coronéis potiguares. Alguns deles com patentes oficializadas, outros não. Apenas eram tachados de “coronel”, em virtude de comandar a política potiguar em suas regiões de origem por um longo período, além de serem grandes fazendeiros, como, por exemplo: Lucas Pinto, que comandou a política apodiense por mais de três décadas.

Vicente Ferreira Pinto – Apodi (23/7/1781 – 15/6/1847);

João Nogueira de Lucena 0liveira, 1º administrador do Apodi (28/04/1790 – 9/12/1854);

André de Albuquerque Maranhão, Canguaretama (1797 – 26/7/1857);

Alexandre Moreira Pinto, Luís Gomes, Martins, Pau dos Ferros e Portalegre (5/8/1767 – 13/9/1855);

Elias Antonio Cavalcanti de Albuquerque, Assu-Apodi (25/12/1792 – 4/10/1863);

Agostinho Fernandes de Queiroz, Martins/Pau dos Ferros (21/4/1780 – 6/3/1866);

Luiz Manoel Fernandes, Caraúbas (1786 – 13/3/1871);

Manoel Varela do Nascimento, Ceará-Mirim (24/12/1802 – 1/3/1881);

Miguel Ribeiro Dantas São José de Mipibú (9/5/1799 – 14/7/1881)

Bonifácio Francisco Ribeiro Dantas, Natal (14/5/1813 – 2/11/1884);

Epifânio José Fernandes de Queiroz, Pau dos Ferros (16/4/1799- 8/12/1884);

Miguel Arcanjo Guilherme de Melo, Mossoró (1805 - 7/3/1888);

Manoel de Melo Montenegro Pessoa, Assu (1807 – 1889);

Amaro Barreto, Natal (15/1/1825 – 23/11/1890);

Estevam José Barbosa de Moura, Taipu/Macaíba (21/01/1810 – 2/12/1891);

Simão Balbino Guilherme de Melo, Mossoró (31/3/1816 – 15/7/1893);

Felipe Néri de Carvalho e Silva, Santana do Matos (2/5/1829 – 16/7/1893);

Antonio B. Ribeiro Dantas, São José de Mipibú (13/6/1829 – 21/11/1894);

José Moreira Bandeira Castelo Branco Goianinha (4/9/1828 – 16/7/1895);

Luiz Gonzaga de Brito Guerra, Campo Grande, Assu e Caraúbas (27/9/1818 – 6/6/1896);

Antonio Carlos Martins, Caraúbas (3/1/1857 – 23/3/1899);

Manoel Lins Wanderlei, Assu (1828 – 1899);

Sebastião Celino de Oliveira Pinto, Apodi (18/6/1819 – 27/07/1901);

Eufrásio Alves de Oliveira, Macau. Falecido em 04/02/1904);

Sebastião de Souza Bastos, Areia Branca/Mossoró (30/1/1855 – 21/3/1905);

Joaquim Leopoldo Raposo Câmara, Ceará Mirim (7/11/1818 – 6/6/1905);

Manoel Praxedes Benevides Pimenta, Caraúbas (10/5/1838 – 27/9/1905);

Manoel Leopoldo Raposa Câmara, Ceará -Mirim (4/1/1810 – 7/11/1905);

Ezequiel de Araújo Fernandes, Caicó (9/4/1843 – 24/4/1906);

Elias Antonio Ferreira Souto, Assu (25/1/1848 – 17/5/1906);

Luiz Pereira Tito Jácome, Campo Grande (4/1/1832 – 19/6/1906);

Antonio Fernandes de 0liveira, Luís Gomes (25/11/1841 – 16/11/1906);

José Bernardo de Medeiros, Caicó (20/8/1837 – 15/1/1907) – Avô do governador Dinarte Mariz. Este filho de Manoel Mariz Filho;

João de Brito Guerra Pinto, Apodi (9/6/1872 – 8/7/1907);

Antonio Manuel de 0liveira Martins, Martins/Pau dos Ferros/Portalegre (28/4/1919 – 6/4/1908);

Cezário Fernandes de 0liveira, Caraúbas (1867 – 21/1/1910);

Francisco Gurgel de 0liveira, Caraúbas/Mossoró (7/9/1848 – 7/1/1910) – prefeito de Mossoró e governador do estado;

Antonio Bento de Araújo Lins, Ceará-Mirim (14/2/1829 – 7/12/1911);

Luiz Soares da Silveira, Apodi (falecido em 3/2/1917);

Antonio Soares de Macedo, Assu (27/2/1831 – 11/5/1917);

Manoel Liberalino de 0liveira, Areia Branca/Mossoró (11/11/1893-10/12/1918);

Bento Praxedes Fernandes Pimenta Martins/Mossoró (31/1/1871 – 29/4/1922);

Cristalino da Costa 0liveira, Martins (11/4/1845 – 16/12/1922);

Pedro Regalado de Medeiros Lins, Martins (13/5/1877 – 13/3/1923);

Manoel Benicio de Melo, Mossoró (falecido em 26/9/1923);

Fabrício Gomes de Albuquerque Maranhão, Macaíba e Canguaretama (13/2/1852 - 18/4/1924) – Sete vezes prefeito de Canguatama;

Francisco Fernandes Carneiro, Caraúbas (6/9/1863 – 20/5/1925);

Pedro Soares de Araújo, Assu (29/8/1855 – 11/4/1927);

Manoel Maurício Freire, Macaíba (1850- 4/10/1927) – prefeito daquela urbe em seis mandatos;

Francisco Evaristo de Queiroz Sales, Luís Gomes/Pau dos Ferros (29/1/1865 – 19/10/1927);

Rodolfo Fernandes de 0liveira Martins, Mossoró (24/5/1872 – 11/10/1927);

Joaquim José Correia, Pau dos Ferros (16/9/1848 – 25/9/1928),

João Pessoa de Albuquerque, São Miguel (falecido em 26/5/1929);

Petronilo Ferreira Pinto, Caraúbas (31/5/1874 – 9/6/1929); Foi o 1º prefeito constitucional de sua terra natal;

Feliciano Ferreira Teteu, Região Agreste (21/3/1850 – 7/2/1930);

Antonio Bento de 0liveira, Caraúbas (11/2/1864 – 4/6/1930);

Jerônimo Rosado, Mossoró (8/12/1861 – 25/11/1930);

Francisco Fausto de Souza, Mossoró/Areia Branca (19/5/1861 – 14/1/1931);

Joaquim da Silva Saldanha – QUINCA SALDANHA, Campo Grande/Caraúbas (11/12/1872 – 14/6/1932);

Bento Antonio de 0liveira, Caraúbas (27/3/1888 – 27/9/1933);

Tibúrcio Valeriano Gurgel do Amaral, Felipe Guerra/Apodi (14/4/1843 – 10/12/1933);

Francisco Ferreira Pinto, Apodi (17/4/1895 – 2/5/1934)- 1º prefeito constitucional de Apodi;

Francisco Germano da Silveira, Luís Gomes (18/4/1884 – 13/11/1934) – pai do biografado;

Fernando Gomes Pedrosa, Macaíba (30/3/1886 – 9/3/1936);

Joaquim Ferreira Chaves, (15/10/1852 – 12/3/1937) – Casou-se em primeiras núpcias em 9/2/1975, com Alexandrina Barreto Ferreira Chaves, nascida na povoação de Barriguda, atual cidade de Alexandria, no dia 15/2/1842 e falecida no Rio de Janeiro em 10/1/1921, filha de Domingos Velho Barreto Júnior. O nome da cidade de Alexandria é em sua homenagem, por ter sido a primeira dama estadual. Joaquim Ferreira Chaves, cinco vezes senador e 3 vezes governador, casou-se em segundas núpcias em 7/12/1922, com Maria Ferreira Chaves;

Marcelino Vieira da Costa, Luís Gomes (26/3/1859 – 2/12/1938) – prefeito de Luís Gomes em cinco períodos. É avô de Chiquinho Germano;

Francisco Dantas de Araújo, Pau dos Ferros (12/9/1872 – 9/9/1942) – É patrono da cidade e foi o 1º prefeito constitucional de Pau dos Ferros;

José Martiniano de Queiroz, Pau dos Ferros/Iracema-CE (16/7/1863 – 2/5/1943) – sogro de Chiquinho Germano;

Alberto Frederico de Albuquerque Maranhão, Macaíba (2/10/1872 – 1/1/1944);

Demétrio do Rego Lemos, Martins (20/10/1867 – 13/5/1945);

Olinto Gurgel do Amaral, Caraúbas 15/4/1868 – 5/11/1945);

Emiliano Bezerra da Costa Avelino, Macau (22/3/1858 – 21/11/1945);

Severiano Régis de Melo, Apodi (8/11/1871 – 26/1/1946);

Joaquim Godeiro da Silva, Patu (7/11/1861 – 10/7/1947)

Antonio Gonçalves Vieira, Luís Gomes (26/3/1860 – 3/12/1947);

Joaquim Ignácio de Carvalho Filho, Martins 06/02/1888 - Natal– 09/06/1948);

Alfredo Fernandes, Mossoró (5/4/1884 – 24/12/1948);

João Ferreira Leite, Apodi-Mossoró (25/2/1878 – 5/3/1949);

Antonio Gurgel do Amaral, Apodi (1872 – 4/2/1950);

Rafael Fernandes Gurjão, Pau dos Ferros, Mossoró e Estado (24/10/1891 – 11/6/1952) – padrinho do biografado. 1º prefeito constitucional de Mossoró e governador do Estado do RN;

Vicente José Tertuliano Fernandes, Mossoró (9/10/1871 – 23/10/1952);

Ezequiel Mergelino de Souza, Santa Cruz (10/04/1865 – 12/04/1953) – 1º prefeito constitucional de Santa Cruz;

Luís Colombo Ferreira Pinto, Apodi/Mossoró (9/6/1872 – 18/9/1953);

Antonio Martins Veras, Campo Grande (8/11/1907 – 18/4/1956);

Francisco de 0liveira Fontes, Luís Gomes (18/9/1905 – 21/10/1958) – Quatro vezes prefeito de Luís Gomes;

Georgino Avelino, Angicos e região (31/7/1887 – 2/4/1959) – Foi governador do estado;

Vicente Carlos Sabóia Filho, Mossoró (24/10/1889 – 5/10/1965);

Coronel Pompeu Jácome, Campo Grande (5/4/1866 – 20/11/1966);

Rafael Godeiro da Silva, Patu (1822 – 13/3/1967);

Tilon Gurgel do Amaral, Apodi (7/1/1881 – 23/7/1968);

Antonio Germano da Silveira, Luís Gomes (17/3/1884 – 2/10/1968), tio do biografado;

Sátiro Gomes de Moura, Caraúbas-Patu (03/01/1875 – 26/5/1972);

Benedito de Paiva Cavalcante, Alexandria (04/06/1880 – 8/12/1972);

Joaquim Felício de Moura, Mossoró (27/12/1897 – 22/7/1973);

Lucas Pinto, Apodi (11/10/1899 – 06/02/1981);

Francisco Veríssimo de Sá, Alexandria/João Dias (10/3/1918 – 28/11/1983);

Manoel Emídio de Souza, Alexandria (19/12/1896 – 25/11/1983);

Dinarte Mariz, Caicó (23/8/1903 – 6/7/1984);

Luiz de França Tito Jácome, Campo Grande (5/7/1914 – 18/12/1985);

Manoel Veras Saldanha, Campo Grande (25/9/1900 – 11/6/1989);

Raimundo Ferreira, Apodi-Itaú-Severiano Melo (30/09/1903 – 18/11/1989);

Paulo Abílio de Souza, Umarizal (02/06/1908 – 01/12/1989);

Izauro Camilo, Apodi (05/07/1906 – 25/02/1990);

Theodorico Bezerra, Santa Cruz (23/07/1903 –05/09/1994) – O “majó” Theodorico Bezerra – “IMPERADOR DO SERTÃO”, cuja biografia está acima descrita;

José Abílio de Souza Martins, Umarizal (13/10/1892 - 06/09/1992);

Jerônimo Vingt Rosado Maia, Mossoró (13/01/1918 – 02/02/1995);

Valdemar de Souza Veras, Alexandria (21/01/1921 – 25/11/1993);

Clidenor Régis de Melo, Itaú (09/03/1930 – 01/07/1994), foi prefeito de Itaú em quatro mandatos;

Joaquim Inácio de Carvalho Neto, Antônio Martins (27/09/1936 – 03/02/1995) – prefeito de Antônio Martins em três mandatos;

Nelson Borges Montenegro, Ipanguassu, Assu/Ipanguassu (26/5/1915 – 1/7/1996), prefeito por duas vezes na cidade de Ipanguaçu. Casou-se em 8/12/1938, com Maria Eugênia Borges Montenegro (Lavras-MG, 7/10/1915), a qual também exerceu o mandato de prefeita de Ipanguaçu;

Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, Mossoró (21/5/1912 – 23/10/1996) – prefeito de Mossoró em três mandatos;

Francisco Ferreira Sobrinho, Apodi-Severiano Melo (9/6/1932 – 27/11/1996);

Raimundo Nonato Neto, Marcelino Vieira (16/8/1959 – 2/10/1997);

Levanir de Freitas, Pendências (1933 – 30/12/1997);

Tarcísio de Vasconcelos Maia, Mossoró (26/8/1916 – 13/4/1998) – foi governador do Estado;

José Fernandes de Melo, Pau dos Ferros (2/3/1917 – 9/9/2001) – exerceu por cinco vezes o mandato de prefeito, uma em Encanto, outra em Água Nova e três em Pau dos Ferros;

Odorico Ferreira de Souza, Santa Cruz (27/07/1908 – 17/02/2002) – prefeito de Santa Cruz e duas vezes deputado estadual;

Adauto Ferreira Rocha, Agreste Potiguar (1915 – 24/3/2003). O penúltimo dos coronéis do Agreste Potiguar. Exerceu o cargo de prefeito em três cidades: Goianinha, Arês e Várzea; e

Aluízio Alves (Angicos, 11/8/1921 – Natal, 6/5/2006).

Outros:

José Lúcio Ribeiro (Santo Antonio) avô do promotor de Justiça de Mossoró Armando Lúcio Ribeiro, este nascido em 27/4/1960, filho de Rafael Lúcio Ribeiro e de Maria Lopes Ribeiro. Foi o principal adversário de Adauto Rocha na zona canavieira, tendo sido prefeito de Santo Anônio, eleito em 1948. Faleceu em 16/1/1969.

Lindolfo Gomes Vidal (Santo Antonio), duas vezes prefeito de Santo Antônio, eleito em 1962 e 1972.

Alfredo Mesquita Filho (Macaíba), prefeito nomeado de sua terra natal no período de 1936 a 1941 e eleito em 1958.

João Severiano Câmara (Baixa Verde - Mato Grande, 8/3/1895 – Natal. 19/1/1947), primeiro prefeito constitucional de Baixa Verde, atual cidade de João Câmara, eleito em 1928.

Antonio Cleophas da Silva, vulgo Totô Jacinto (Nova Cruz, 9/4/1887 e falecido em 1969) avô de Cassiano Arruda Câmara.

Tomaz Salustino Gomes de Melo (Currais Novos, 6/9/1880 – Natal, 30/6/1963), filho de Manoel Salustiano Gomes e de Ananilia Regina de Araújo.

José Augusto Bezerra de Medeiros (Caicó, 22/9/1884 – Rio de Janeiro, 28/5/1971), filho de Manoel Augusto Bezerra de Araújo e Cândida Olindina de Medeiros. Casado com Alice de Godoy Bezerra de Medeiros

Juvenal Lamartine de Faria (Serra Negra do Norte, 9/8/1874 – Natal, 18/4/1956).

segunda-feira, 10 de maio de 2010

CORONEL FRANCISCO GURGEL DE OLIVEIRA


FRANCISCO GURGEL DE OLIVEIRA, natural de Caraúbas-RN, em 7 de setembro de 1848 e faleceu em Mossoró no dia 7 de janeiro de 1910. Era filho Coronel Antonio Francisco de Oliveira, nascido em Apodi, no dia 10 de dezembro de 1784 e faleceu em Caraúbas em 19 de março de 1871; e de Quitéria Ferreira de São Luiz. Casou-se com sua prima MARIA DOS ANJOS DE OLIVEIRA, natural de Caraúbas, nascida em 2 de agosto de 1849 e faleceu em Mososró em 14 de dezembro de 1878, filha de Luiz Gonzaga de Brito Guerra e Maria Mafalda de Oliveira, com os seguintes filhos: Joana de Oliveira (1868-1875), José Antonio 91869 – 1878), Rosa de Lima Gurgel Pinto (30/08/1871 – 03/04/1921). Casou-se em segundas núpcias em 9 de outubro de 1880, com sua cunhada Apolônia Ferreira da Nóbrega (09/02/1866 – 15/09/1909), com os seguintes filhos: Padre Elesbão Gurgel (27/10/1881 – 27/02/1941), ordenou-se em Terezinha-PI, no dia 24 de fevereiro de 1907; Alzira Gurgel Filgueira (10/4/1886 ), Alcina Gurgel (22/11/1890), Francisco Gurgel da Nóbrega (10/10/1895), Santidio Gurgel de Oliveira (05/01/1897 – 17/11/1968), Alde Gurgel de Oliveira (07/03/1907) e JeremIAS Gurgelm de Oliveira (18/10/1903 – 05/09/1961). Foi prefeito de Mossoró no período de 1877-1880. Deputado Federal pelo Rio Grande do Norte, eleito em 1º de março de 1894 e reeleito na 2ª legislatura, (1897-1899) e Governador do Rio Grande do Norte, no período de 6 de agosto de 1891 a 9 de setembro de 1891. Portanto, esse caraubense de nascimento e mossoroense de coração fazem parte da história da Justiça do Rio Grande do Norte

ESPOSA

MARIA DOS ANJOS DE OLIVEIRA, natural de Caraúbas, nascida em 2 de agosto de 1849 e faleceu em Mososró em 14 de dezembro de 1878, filha de Luiz Gonzaga de Brito Guerra e Maria Mafalda de Oliveira

Quem sou eu

Minha foto
Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX- MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI

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